quinta-feira, 31 de julho de 2008

Maria Klara tá lindona...


Maria Klara tá a coisa mais sapeca e linda da madrinha...

E tão inteligente! Continua inteligente! Já nasceu assim! É um bebê prodígio!!!rsrs

Ela já vai fazer um aninho que enche nossa vidas de alegria...

Olha só ela aí!!!



No dia que a fofinha nasceu. Não é o joelhinho mais lindo que já se viu?



Sssshhhh... Silêncio que o meu bebê tá dormindo. E crescendo, né? rsrs


















Perto de fazer o primeiro aninho, Maria Klara Portela Marcolino é alegria da família, é o anjinho de Deus que veio fazer nossas vidas mais completas. É minha primeira afilhada, a primeira sobrinha que eu quis e deixo realmente me chamar de titia (embora ela ainda não saiba falar "titia" e, claro... não tenho pressa, rsrs).

Foi ela que transformou a vida da minha prima amada, fazendo dela uma pessoa melhor, mais bonita, mais forte e mulher de verdade. Foi ela que trouxe um monte de coisas boas, de felicidades, de historinhas engraçadas para contar, de novas fotografias para colocar no álbum de família, de novos motivos para nos reunirmos e rirmos muito.

E, mais ou menos dois anos atrás, estávamos todos assustados e confusos e briguentos, sem saber o que seria dali em diante. Mas tudo isso passou quando no dia 21 de agosto de 2007, nós vimos o rostinho de Maria Klara pela primeira vez, depois de seis horas de gritaria magnífica da Deianne (e depois que ela mordeu e xingou um monte de gente também...).


E agora, nós só sabemos é amar e babar esse pedacinho de gente mais bonitinho e sapeca que alguém já conseguiu fazer. Nisso a DD e o Marcolino foram bem competentes... rsrs

Feliz 1 aninho de vida, minha pequena. A madrinha ama muito você. Lindona!!!

sábado, 26 de julho de 2008

Sem ó-cu-los!!


Novidade! Vou me livrar dos óculos! Olha só que legal!

Ontem eu fui ao oftalmologista, só para saber se eu fiquei mais cega do que eu já era e se eu poderia usar lentes de contato. Não, para a primeira pergunta. Sim, para a segunda. Vou recebê-las nas terça-feira de manhã, não é o máximo?!

É claro que parece uma empolgação exagerada, essa coisa das lentes... Mas, só quem usa óculos, principalmente se for menina, sabe o quanto é chato a gente destruir com uma produção de uma hora, colocando uns óculos na cara quando vai sair. E quando chove?! Cara... nem queiram saber a aflição que eu tenho quando chove e eu, simplesmente, NÃO POSSO ENXERGAR NADA!!!

Tem também o negócio da gente sair de um carro com ar-condicionado e ele embaçar imediatamente. Aff... Um saco. Fora quando o rosto começa a suar e o maldito óculos fica escorregando pra ponta do seu nariz...

E eu não vou pra lugar algum sem os meus óculos. Embora eu tenha apenas 1,80 de cegueira eu acho tenebroso ver as coisas fora de foco. Horrível!

Então, às vezes, só às vezes, eu dou uma de corajosa e, pra salvar o meu make up, eu saio sem meus óculos. E me arrependo assim que chego ao lugar, principalmente quando é em festa grande, onde tem muita gente. Não dá nem pra paquerar... Porque, ora, se eu não estou vendo um palmo adiante do meu nariz... é melhor não arriscar e jogar olhares em qualquer direção, sem saber o que está realmente na minha frente. Como daquela vez em que um cara chegou pra mim numa festa e disse:

ELE: E aê, gatinha?

EU: Anh?!

ELE: Tava me paquerando...

EU: Não tava, não.

ELE: Tava, sim. Mó tempão...

EU: Não tava coisa nenhuma!

ELE: Tava! Vai admite!

EU: Tá maluco?! Nunca nem olhei pra você, meu filho!

ELE: Olhou, sim. E olhou muito. Um olhar todo sensual e tal...

EU: Querido... olhar sensual nada. Eu sou é míope mesmo...

ELE: ...

Tá. Essa conversa não aconteceu. Mas bem que poderia, ora! Porque, na minha cabeça, é assim: como eu não vejo ninguém, eu automaticamente penso que ninguém me vê. O que é ridiculamente absurdo porque, a cega sou eu, o resto de todo mundo enxerga perfeitamente bem. Ou a maioria, pelo menos. Então, quando eu estou tentando firmar a visão e poder ver alguma coisa (uma forma inútil, por sinal...) e fico olhando pras pessoas fixamente, elas pensam que eu fico encarando, mas nem é. E aí elas acham esquisito. Agora eu vou me livrar desse incômodo.

Também não vou mais precisar fazer aquele troca-troca de óculos quando vou pegar ônibus. Eu explico. Por causa da miopia, os olhos são bastante sensíveis à luz, então eu tenho que usar óculos escuros quando saio de casa. Porém, não dá pra enxergar o nome do ônibus com os óculos escuros. Daí eu troco pelos de grau. E quando eu entro no ônibus, eu troco novamente pelos escuros... E é essa peleja toda a cada vez que eu for pegar um coletivo.

E, quando eu estava a caminho do oftalmologista, encontrei meu primo Braion no ônibus (porque aqui em Teresina, quem não encontra algum conhecido ou parente em qualquer lugar que for?) e ele disse que os meus óculos tem absolutamente a minha cara e que são praticamente a minha identidade. E que ele acha bonitinho... Mas eu não vou me livrar totalmente deles, né? Eles têm que estar por perto para o caso de alguma necessidade.

E, é isso... Que besteira, né?rsrsrsrsrsrsrs

Afff...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Fome sem vontade de comer...


Além da vida estressa dos últimos dias, eu estou ansiosa... Não consigo comer!!! Droga! Vocês nem sabem o quanto isso significa pra mim. Porque eu não devo, nunca, em tempo algum, deixar de comer porque isso é sinal de que... eu vou virar um palito imediatamente.

A minha briga com a balança é totalmente o contrário da maioria das mulheres... Eu acho isso um saco. Mas eu simplesmente não estou conseguindo fazer isso. Comer, eu quero dizer.

Estou com milhares de borboletas no meu estômago, esperando resultados de coisas que estão acontecendo, todas de uma vez e que, caso aconteçam como eu quero, eu vou poder dizer pelo menos uma vez na minha história: Minha vida está perfeita...

Então, eu não posso voltar a ser ridiculamente magra novamente porque, ora, assim acaba a perfeição da coisa. E o Jonathas não vai mais poder dizer que eu sou coxuda... (Com todo o respeito, claro, porque o Jonathas é meu grande amigo e quase casado e eu... bem, eu não sou).

E o negócio é que, eu vejo a comida, a comida me vê, eu tenho fome e não consigo fazer o, tipo, óbvio, comer.

O que é que eu faço?!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Vida corrida


A semana do meu aniversário foi absolutamente estressante. Sinceramente, parece que já virou tradição, esse negócio de ficar estressada nos dias especiais. Foi assim no dia da formatura, foi assim no meu aniversário... E eu disse:

- Se no dia do meu casamento, eu pelo menos desconfiar que vai ser estressante desse jeito... Eu não caso! Caso, não! Fica o noivo lá no altar! Eu vou pra um spa fazer massagem.

No dia da minha festinha eu tive que acordar muito cedo. Eu e Samantha tinhamos que ir até a universidade federal para fazermos o teste de nivelamento do curso de Inglês. Eu estava muito cansada mas... o estudo vem sempre em primeiro lugar, né? O que é que eu posso fazer se eu sou tão estudiosa e esforçada?? É uma coisa que é mais forte do que eu... (Nossa, como eu sou mentirosa... kkkkkkkkkkkk).

Tá, eu acho mesmo que estudar é muito importante (tanto quanto eu acho que é chato), mas eu não sou a pessoa mais estudiosa da face da terra. Porém, eu sou uma garota consciente e que também não gosta muito de ser burra, então, achei melhor acordar cedo mesmo e ir fazer aquele tal de teste.

O fato é que eu estava nervosa. E fiquei mais nervosa ainda quando Samantha voltou da sala e disse que não passou para o segundo módulo, que era o que a gente queria, porque é muito difícil conseguir vaga para o primeiro.

E, cara! Eu fiquei besta com a quantidade de vezes que eu fiz o "momento OMO PROGRESS", ou seja, branco total.

Eu, sinceramente, achei que essa história de branco fosse desculpa esfarrapada de quem não consegue passar no vestibular ou tira nota baixa na escola... Mas, não é que, pela primeira vez na televisão, aconteceu isso comigo?? Eu esqueci tanta palavra idiotamente fácil que eu fiquei tremendamente irritada com isso!!!

Bom, mas o cara lá que estava conversando comigo era bem legal e entendeu perfeitamente o meu nervosismo, de modo que, mesmo com todo aquele esquecimento, pela primeira vez na televisão também, eu tive uma conversa de verdade, em Inglês, com outra pessoa. Eu entendia o que ele dizia, eu respondia, eu fazia perguntas, ele me respondia. Muito legal, mesmo.

E no fim ele me disse que eu tinha um Inglês muito bom e que eu havia passado direto para o segundo módulo do curso. Mesmo assim, achei uma pena a Samantha não ter passado, mesmo a gente tendo estudado um monte de coisa pra ela poder fazer esse teste. Como ela nunca fez cursinho, foi mais difícil... Agora vou ter que passar por todo aquele processo de chegar em uma turma que já se conhece, onde eu sou uma estranha, e tentar fazer amigos novos. Isso pode ser uma tortura para uma pessoa absurdamente tímida feito eu. Mas, enfim... Vou ter que passar por isso a minha vida toda.

Então, nesse dia eu corri pra lá e pra cá um monte de vezes até chegar em casa pra fazer um bolo, ainda. Mesmo achando muito esquisito esse negócio de aniversário. É, pensa bem! De repente você acorda e TODAS as pessoas estão te dando uma atenção absurda, TODA de uma vez. É como se elas tivessem se dado conta, só naquele dia, que você realmente existe. Fora o fato de que elas chegam pra gente e dizem:

- Parabéns!!!

E te dão abraços e tapinhas nas costas, como se você tivesse descoberto a cura do Câncer ou algo assim.

E a Samantha até me disse:

- Lanussa! Olha pelo lado bom! O teu aniversário só é um sinal de que tu passou um ano inteiro sem morrer!

É... vendo por esse lado... rsrs

Eu só gostava mesmo de aniversário quando eu era pequena... quer dizer, pequena eu ainda sou... quando eu era criança... quer dizer, criança eu ainda sou às vezes... quando eu era... ah! vocês entenderam!

Então quando eu era miniatura de Lanussa eu fazia aniversário e, mesmo assim, continuava a ser criança. Eu absolutamente adorava esse tal de aniversário. Mas, quando eu comecei a passar por isso e vi que muita coisa ia mudando... que eu tipo, não poderia mais colocar música da Xuxa pra animar os convidados ou distribuir sacolinhas da Barbie com brinquedinhos, eu comecei a ver isso com outros olhos...

E tem também essa parte de a gente ter que mudar de idade e tal. E uns números grande começam a te perseguir... Ora, eu acho que isso é uma tremenda falta de democracia aniversarística, isso sim! Por que, tipo, eu não posso escolher a idade que eu quero? Porque, pode acontecer de eu não simpatizar com aquele número e tudo mais. Se eu gosto de 18, porque eu não posso ter 18? O que é que tem demais?! Essas convenções da sociedade... Quem garante mesmo que eu tenho vinte e... vinte e... Não importa! Quem garante mesmo que eu tenho aquela idade? Quem garante que o nosso calendário é mesmo o certo? Eu acho que é o momento de pensarmos mais nisso e nos rebelarmos contra a ditadura do aniversário. Onde estão os direitos humanos, afinal??? Onde??

Se bem que, eu ganhei até uns presentes bem legais, diferente do ano passado, em que me foi negado esse direito. E se, afinal, essa é a parte boa de se fazer aniversário, eu também quero usufruir disso.

Mas, ai, ai... Eu ainda estou bastante cansada, porque meus dias continuam sendo uma correria, sem prazo definido para voltar a normalidade. E eu quero férias... O que é totalmente um absurdo porque, ora, eu ESTOU de FÉRIAS!!!!!!!!! Imagine quando essas tais "férias" acabarem...

Alguém me mate.

domingo, 20 de julho de 2008

Parabéns para mim!!!

E... sexta-feira foi meu aniversário... Que dizer, quarta-feira foi meu aniversário, dia 16 de julho (Guardem a data e me mandem presentes, viu?). Mas, meio de semana é ruim pra fazer fuá, porque todo mundo trabalha e tal... Não que eu tenha feito algum fuá no meu aniversário. Mesmo porque, eu detesto esse negócio de festa grande (quando a festa é minha) pois, a gente nunca aproveita direito e tem que dar atenção pra todo mundo e andar de um lado pro outro. Aí o povo fica reclamando que a gente não deu atenção suficiente, que ficou mais em um lado do que do outro... Aff... Isso cansa a beleza da pessoa!

Por isso que eu faço apenas pequenas reuniões, com os amigos mais próximos, de preferência todo mundo que se conhece, porque assim eu economizo Lanussa pra essas pessoas todas e fico linda e maravilhosa durante o tempo todo. Bem mais prático...

Então, as pessoas que não foram convidadas (e que chegaram a se convidar e também não foram convidadas), me desculpem mas, as vagas são limitadas, sabe como é, né? Tentem no ano que vem...

A DD veio aqui me dar um abraço... E eu não ia perdoar essa macaca, se ela tivesse a petulância de não vir!

A macaca da Dainna também foi e inventou logo um arrumadinho com Maria-Isabel e creme de galinha. Ainda colocava uns salgadinhos, assim, por cima, pra ficar mais no jeito. Coisa bem de pobre mesmo, né...? rsrs Pobre que é pobre, inventa arrumadinho em qualquer lugar que esteja.

Samantha não poderia deixar de ir também. Me ajudou um bocado a organizar tudo...

As Beck-maníacas, né??? A Tatá também foi me dar um abraço.

Eric, irmão da Samantha...

O namorado da Samantha também veio, embora o Batman estivesse disputando o horário comigo... Mas ele acabou dando um jeito... pro bem da vida dele, claro. rsrs

Larisse também estava aqui.


Ah! E essa coisinha-que-não-pára é quem? Quem? Maria Klara!!!! Esse pedacinho de gente tava em todo lugar ao mesmo tempo. E como gosta de dançar!!! Coisa lindinha da madrinha!!!


Maria Klara secou canela de gente... Né, Deianne? rsrsrs

Olha a foto linda minha e do Herlon... Coisa meiga. Foi difícil tirar uma foto com esse menino!! rsrs

Família Adams - A volta... rsrsrs Essa coisinha pequena aí no meio é o que salva.
Merinha foi a única da turma de José de Freitas que veio...

E, tipo, óbvio! Cecília (macaca) também tinha que ter vindo, né? Por que senão essa bagunça não estaria completa.


O importante é que estava todo mundo de quem eu gosto e, claro... umas curicas de quem eu também gosto não vieram mas, tudo bem, eu as perdôo. Sou boazinha.

Eu fiz um bolo ma-ra-vi-lho-so to-do de chocolate. Tava uma delícia. Olha só:



E, mamãe sugeriu discretamente que o primeiro pedaço de bolo fosse dela... Claro que, discretamente, é bondade minha em se tratando de... mamãe. Tá, eu dei o primeiro pedaço pra ela. Já é costume de todo mundo mesmo, né? Eu não quis ser moderna nessa parte.


E... DD tirou uma foto artística dessas mãos aí. Ela se chama Entrelaçados e será leiloada futuramente, com lance mínimo de R$ 10.000.

P.s: Depois de uma auditoria especializada em grandes obras de arte, o lance inicial de Entrelaçados foi alterado pra R$ 25.000.

É isso aí!


sábado, 12 de julho de 2008

Sábado animado...


Pela primeira vez em mêêêêêses, eu tenho o fim de semana TO-DO de folga. Mentira. O fim de semana passado também foi todo de folga, mas, poxa, eu estava em José de Freitas, o que não conta muito com tipo, folga.

É realmente emplogante (e ao mesmo tempo não é), saber que amanhã ainda é domingo! Porque, nos dias normais, em que eu não estou de férias, quando eu tenho o dia todo, assim, sem nada pra fazer, é sinal de que o dia seguinte é segunda-feira e amanhã ainda é domingo! Dá pra acreditar num negócio desses? Quer dizer, é claro, dãããã! Todo mundo sabe os dias da semana Lanussa, pelo amor de Deus! Ninguém é atrapalhada com esse tipo de coisa como você. Quer dizer, achar tipo, que sexta é sábado e que terça é quinta é, francamente... Quem é que faz esse tipo de coisa idiota? Não que eu seja idiota. Não totalmente... Ah! O que é que vocês querem afinal? Eu tenho uma vida estressante! Por Deus, eu sou professora! Pro-fes-so-ra! Professores deveriam ganhar prêmios por conseguirem manter a sanidade mental até a hora de se aposentar. Pelo menos a maioria que consegue... Porque, eu não sei se vocês sabem mas, na vizinha cidade de Caxias, no Maranhão, tem uma mulher doida que anda pelada na rua. Pelada eu quero dizer nua, nuinha, como veio ao mundo. Podem acreditar, eu mesma já vi. Não que seja uma coisa muito legal de se ver, se você não é muito chegada em banha e pele flácida... Argh! O fato é que, aqui entre nós, ouvi dizer que ela era professora antes de virar a Doida Pelada e ficou sem juízo por causa do salário baixo. E não, eu não corro o risco de sair pelada por aí. Nem se animem rapazes. Eu tenho a cabeça muito boa. Sério! Esse negócio de me confundir com os dias da semana é... bobagem. Ora, afinal, pra que que serve o calendário do celular?!

Então, como não tinha na-da pra fazer eu resolvi adiantar a leitura do livro da Sophie Kinsella, Samantha Sweet, executiva do lar. E eu li bastante, tanto que eu basicamente nem vi as horas passarem e só falta um pouquinho de páginas, o que me deixa bem triste porque, ora, amanhã ainda é domingo, quando não passa nada que preste na TV e eu não tenho nem pra onde sair, o que quer dizer que eu vou ficar lutando pra não ficar doida durante o decorrer do dia.

E mamãe fez de novo. Eu já disse aqui uma vez o quanto mamãe gosta da minha presença e atenção, principalmente, quando estou lendo. Então ela entrou no quarto e, pasmem, simplesmente sentou na cama ao lado e, tipo, ficou. Sem falar nem nada. Só sentada. E eu fiquei meio pensando: "Mãe, qual é?! Não dá pra ver que eu estou LEN-DO? A senhora pode meditar sentada na cama do SEU quarto." Porque era o que parecia. Que ela estava meditando ou coisa assim.

E eu detesto ler com pessoas presentes. Porque eu simplesmente não posso dar gargalhadas altas nas partes engraçadas, ou fazer comentários feito uma louca que fala sozinha ou falar com os personagens como se eles estivessem presentes. Não que eu não possa na verdade. Eu só, meio que não acho... apropriado.

E aprendi uma palavra nova. É francesa. Cordon bleu. Eu não sei muito bem como se pronuncia mas, simplesmente, amei. E, agora que eu fiz uma pesquisa (o que seria da gente se não fosse esse tal de google...), eu sei que significa fita azul, em francês, e é uma escola de culinária muito tradicional. Olhem só:

"A origem da escola vem da L'Ordre des Chevaliers du Saint Espirit, uma elite de cavaleiros franceses que foi criada em 1578. Cada membro era recompensado com a Ordem do Espírito Santo, a qual suspendia uma fita azul. De acordo com a história, o grupo ficou conhecido por seus banquetes extravagantes e luxuosos, conhecidos por sua vez como "cordon bleu". Enquanto esses jantares foram abolidos pela Revolução Francesa, o nome permaneceu sinônimo de excelente comida. Outra teoria diz que fita azul tornou-se sinônimo de excelência, sendo mais tarde aplicada em outros campos, como a culinária.
O nome foi adotado por uma revista de culinária francesa, La Cuisinière Cordon Bleu, fundada por Marthe Distel no começo do século XIX. A revista começou a oferecer lições especiais dos melhores chefs na França. Em 1895, em Paris, foi aberta a primeira escola, que rapidamente se tornou uma das melhores escolas de culinária do mundo."


Legal, né?

Sinceramente, estou pensando em fazer um curso de culinária na Cordon Bleu. Já pensou? É! Eu podia sim. Passar uns meses na França aprendendo a fazer "foie gras tostado com cobertura vidrada de abricó, cordeiro com hamus apimentado e suflé de chocolate e hortelã com dois tipos de sorvete feitos em casa". Não que eu tenha visto abricó alguma vez na minha vida ou saiba ao menos o que é... hamus. Mas, puxa, a gente deve com certeza aprender isso em Cordon Bleu. Então eu ira ser uma maravilhosa chef de cozinha e iria trabalhar em algum bistrô charmoso em Paris. E usar aqueles aventais de chef e flambar coisas, tipo... bananas e... ahn... coisas! Muito chique. Aliás, tudo que vem da França é muito chique. Menos falar fazendo bico e nossa, vocês sabem como é pescoço em Francês? Pescoço em Francês é Cou e se pronuncia... bem, tentem adivinhar com a mente poluída de vocês.

O negócio é o dinheiro para ir até a França. Eu não tenho. Podia pedir carona! Ah... bem, tem o Oceâno Atlântico e tal... Como é que se consegue carona para atravessar o Atlântico? Poxa, você não pode simplesmente levantar o polegar e... Tá. Viagem de mais. Parou.

E, falando em comida... hoje eu me alimentei péssimamente mal. Minha tia viajou e quando ela faz isso nós meio que só nos alimentamos de bifes e arroz requentado, até quando acaba e a gente tem que passar pro Plano B que é... Ah, meu Deus, FAZER arroz!

Nada! Tô brincando! Eu sei perfeitamente fazer um pouco de arroz. E eu até posso ganhar muito dinheiro com isso, se vocês querem saber. Eu posso vender como arma de guerra pro Osama Bin Laden. É! Ele pode jogar no Sears Tower, já que ele gastou um bocado de aviões com o World Trade Center. O prédio ia cair bem mais rápido que as torres gêmeas. O Bush ia ficar tipo, totalmente i-ra-do com isso. Ele ia meio que dizer: "Puxa! Como nunca pensei nisso antes?" Rá! Novidade, Bush! Há mentes mais brilhantes que a sua. Na verdade, convenhamos... qualquer mente é mais brilhante.

Bem, então é isso! Espero que eu sobreviva ao domingo...

Té mais!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Fim de semana em José de Freitas.



A noite de sexta-feira, em José de Freitas, foi regada a vinho (Mas eu não bebi porque estava com a aquela dor de cabeça de dois dias, lembram? E ela foi agravada pela conversa forçada com aquela mulher intrometida lá do banco. Nossa...)

Nós fomos pro Cantinho do Lanche, que fica ao lado da praça e conversamos bastante besteira e rimos muuuuuuuuuuito de cada uma delas.
Porém, como ainda era cedo e, o dono do bar resolveu nos expulsar (pelo amor de Deus, era uma sexta-feira!!!), nós fomos pra calçada da casa de Merinha e a Dona Marlene (mãe dela), não pode NEM sonhar que a filha estava acabando a segunda garrafa bem na porta dela (rsrsrs).
Eu sentei lá com Merinha, o namorado dela e Jonilza e fiquei só vendo elas bebendo até que o Jefferson deu a idéia de fazer um jogo da verdade. Coisa bem de bêbado mesmo... rsrsrs. Mas até que deu pra gente rir um pouco e nos surpreender por constatarmos que não sabíamos tudo da vida uma da outra e, o que a gente achava que era uma coisa era completamente diferente. E nós ficamos sabendo um pouco da vida do Jefferson também e como, apesar de ter apenas 23 anos ele, bem... curtiu a vida.
Eu tava com tanto...

... sono.



Sinceramente... eu não me lembro muito bem o que a gente fez no sábado, durante o dia. Bom... isso deve significar que a gente não fez muita coisa de útil... A gente pula essa parte.
No sábado, Jonilza tinha programado uma noite totalmente cheia de "alterações", como a gente chama... humm... esse negócio de se divertir.
A Suely resolveu que ia encher a cara naquela noite e, quando a gente se encontrou lá no Cantinho do Lanche, ela e Jonilza já estavam terminando a primeira cerveja. E na terceira, nós decidimos que era hora de Suely parar. Se bem que a gente voltou atrás quando vimos que aquilo tava deixando ela bem divertida porque, simplesmente, ela estava falando o dobro de pérolas que ela costuma falar, como tipo... dizer que padre não podia casar por causa do "ceribranto", e que provavelmente, ela estava tentando dizer "celibato".
Ela falava com uma voz pesada e cortada por risadas altas...
- A minha mãe me explicou, minha filha! O padre tem aquele negócio lá, o "ceribranto". Ele primeiro é "secnidarista" e depois tem o "ceribranto", por isso ele não pode casar.
Ela dizia isso dentro do carro, enquanto nós íamos para o maior-programa-de-todos-os-tempos-em-que-a-gente-faz-fuá-em-José de Freitas: uma seresta.

Suely, eu e Jonilza curtindo a night freitense... numa seresta.

Olha a minha cara de fe-li-ci-da-de. rsrs

Gente!! Eu nunca tinha ido numa seresta na vida e eu bem descobri o porquê assim que a gente chegou lá. Era simplesmente tosco! Um monte de gente feia e uns cantores dignos de qualquer reality show musical. Mas daqueles candidatos que só fazem a gente rir e morrer de vergonha e são eliminados na primeira audição.
O cardápio era uma folha daquele papel reciclado mais vagabundo com a lista impressa dos comes e bebes. A ex-Miss José de Freitas estava lá servindo de garçonete. E eu fiquei com a bunda dolorida e depois dormente de TÃO confortável que eram as cadeiras.
Os meninos resolveram esticar na barragem e eu e Merinha resolvemos ir pra casa dormir que a gente fazia melhor.
Terça-feira seria aniversário da Merinha mas, como ia fazer uma viagem a trabalho, nós resolvemos cantar parabéns pra ela meia noite. Que dizer, na verdade a idéia foi toda dela e a gente ficou morrendo de sono e fome até 12 horas da noite.

Foi uma reunião bem simples e só estavam presentes: eu, Jonilza, Suely, Merinha (é claro), a mãe dela (é claro) e o padre Gilcimar. É, eu também me assustei um pouco com essa história de padre e, eu não sei se eu já disse aqui a minha opinião sobre esse tipo de gente. Bem, o fato é que, eu não sou muito chegada em padre não.
Só que esse é diferente e a gente até esquece que ele é padre, porque ele é novinho e até bonitinho e aceitou na hora o convite de Merinha para ir até a casa dela comer o bolo de chocolate feito por mim.
E a Suely, mais uma vez, animou bastante a noite e, eu nem preciso dizer porquê, né? rsrsrsrs
Primeiro que, nós estávamos assistindo o clone lá do Globo Repórter, só que apresentado pela Ana Paula Padrão (que, particularmente, eu acho um desperdício de talento, uma jornalista como ela ficar narrando os passos de um urso-polar). E, quando estava passando a imagem de umas focas bonitinhas ela soltou a seguinte frase:
- Olha que bonitinho! Mico-leão-dourado!
Seguiu-se um silêncio absurdo na sala, momento em que nós estávamos esperando desesperadamente pela hora em que Suely diria:
- Hum! Tô brincando bando de besta!

Mas ela não disse isso. Ela tava mesmo era falando sério (rsrsrsrs).

Então Merinha olhou do Padre Gilcimar para Jonilza e ela não se segurou...

- Mico-leão-dourado!!!!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

E todo mundo caiu na risada. Até a Suely, que pela reação das pessoas na sala, deduziu que tinha errado de bicho e ainda tentou se explicar mas a gente teve que dizer:

- Amiga... não tenta explicar porque só tá piorando.

E ela nos brindou com muito mais dessas durante a reunião de aniversário da Merinha.

Foi bastante divertido e o padre ria de tudo que era besteira que a gente dizia e provou de todo tipo de doce que tinha na mesa e que eu passei o dia todo na cozinha fazendo. Mentira. Não foi o dia todo, foi só umas duas horas pela manhã e, eu dormi quase a tarde toda mas, acorda, esse negócio de ser doméstica cansa pra caramba!

Desejo tudo de bom pra essa minha grande amiga. E eu nem consegui dizer isso quando chegou a minha vez de falar porque, tipo assim, eu sou meio sensível e comecei logo a chorar e as pessoas não iam entender mesmo o que eu ia dizer então, achei melhor desistir.

Eu só queria que ela soubesse o quanto ela é bastante especial pra mim, o quanto ela é e foi importante na minha vida, nos momentos mais difíceis, quando a gente sabe quem é amigo de verdade mesmo e, ela não me deixou, ela não soltou minha mão, nem nos momentos em que eu estive errada, até na hora de dar os puxões de orelha ela soube como fazer. E eu amo essa criatura por isso. Amo de verdade.



Eu e minha amiga do coração...


Amiga... tudo de bom na tua vida e, eu espero ter você sempre por perto, porque não sendo assim, a minha vida ficaria incompleta. Te amo!!!!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Odeio gente intrometida...



Então é isso. Eu estou aqui em José de Freitas, na casa de Merinha e o nosso fim de semana foi bastante... peculiar.

E, cara, eu tô morreeeeeeeeeendo de sono, mas eu tenho pelo menos que começar a escrever isso aqui antes que eu esqueça as melhores partes.

E tudo começou antes mesmo de eu vir pra cá, mais específicamente na fila do banco (eu já disse que eu O-DE-I-O filas de banco?). Nossa como eu detesto aquele lugar! Não, não é o Banco do Brasil. Eu achei outro banco agora, pra pagar os meus pecados e é bem pior, porque lá fede. É! É um banco de elite e terrivelmente fedorento, porque tem um espaço muito pequeno e, muito provavelmente, as pessoas que o freqüentam não são muito chegados em tipo... banho.

Então eu estava lá naquela ante-sala do inferno cheirando à suvaqueira, quando eu resolvi agilizar um pouco a vida e avisar Jonilza de que eu ia para José de Freitas e ia ficar na casa dela até Merinha chegar de Teresina.

Pois bem, vocês (quem quer que seja que tem a coragem de ler esses textos enormes aqui desse blog...) já leram em um post lá atrás, algumas das coisas que mais me irritam na face da terra e entre elas está? Está? Acertou quem respondeu: "odeio quem puxa assunto comigo em filas de banco". E o que foi que aconteceu? Hein, hein? Uma senhora que estava na minha frente resolveu ouvir indiscretamente a minha conversa ao telefone e depois quis saber um pouco mais da minha vida, como se isso fosse ajudar a passar o tempo dela. E, sabe? Eu não me importaria nem um pouco de ficar ali calada, na minha, só esperando aquela fila andar e morrendo de dor nos pés (além de uma enxaqueca de dois dias), não, eu não me importaria. Mas aquela mulher pensava assim? Pensava? Nããããããããããããão. Ela só queria saber da curiosidade absurda dela sobre a vida de pessoas que estão atrás dela na fila da droga do banco. Que pessoa mais egoísta!!

Por isso, assim que eu desliguei, desenrolou-se a seguinte conversa:

- Tu vai viajar? (E o que que ela tinha a ver com as calças?!)

(Pensando durante três segundos se era o caso de ignorá-la e fazer ela passar vergonha e eu passar por mal-educada ou... bem, responder a pergunta idiota dela)

- Vou - respondo finalmente.

- Pra onde? (Mais que coisa!)

(Mais três segundos....)

- José de Freitas.

- Tu é de lá?

(1... 2... 3...)

- Não. Minha família é de lá e eu tenho muitos amigos também.

E vocês devem estar imaginando o meu sofrimento em ter uma conversa tão invasiva assim, com UMA PESSOA QUE EU NÃO CONHECIA!!!

E isso não é "brabesa" ou frescura. Não. É uma coisa minha. Poxa! Ela podia ser alguma daquelas mulheres que seqüestram criancinhas por aí. E... certo, eu não sou nenhuma criancinha, mas ela era bem feia e dava até medo... Nossa!

- Eita que deve ser uma festa quando tu chega lá, né? Elas ficam alegres...

- (1... 2... 3... e com o sorriso forçado) Ficam, sim.

E ela fez a pergunta mais absurda de todas!!

- E tu vê lá... matando galinha?

Agora, deixa eu explicar a coisa toda aqui. Até o momento eu não tinha percebido a imagem que a feia senhora estava tendo da minha viagem à José de Freitas. Ela achava que eu ia pro interior dos interiores e que, as minhas amigas, instruídas, estudantes universitárias quase se formando, que sabem conversar e se comportar educadamente em qualquer lugar, eram umas caipiras faltando os dois dentes da frente que ficavam felicíssimas em receber a amiga da cidade e, para comemorar, matavam o primeiro bicho que viam na frente delas pra cozinhar ao molho. Francamente!!! E, além de tudo, o que há de tão assustador em matar uma galinha? Não que eu já tenha matado uma na vida ou tenha vontade de fazer uma coisa dessas, afinal, para minha comodidade, elas já vêm mortas e cortadinhas em pedaços no supermercado, mas... Pelo amor de Deus! Em que mundo ela vive? Duvido que se a galinha não estiver lá, prontinha, ela não vá comer uns bons pedaços. Afinal, ela não tinha nenhum corpo de Miss Universo...

Então, eu respondi:

- Minha vó mata galinha, sim.

- Eu não tenho coragem de ver...

Daí, ela virou pra frente de novo e eu dei graças a Deus e pedi a Ele também, que fizesse aquela fila acabar logo antes que aquela mulher sentisse uma vontade incontrolável de conversar durante todo o percurso até o caixa.

Mas parece que a rede estava congestionada e as minhas orações não chegaram a Ele. E eu soube disso no minuto em que a mulher se virou pra mim novamente e perguntou:

- Tu vai chegar lá só de noite, né?

A essa altura, o negócio de contar três segundos não estava dando certo então, eu tive que apelar para os bons dez segundos de sempre. Porque, cara!! José de Freitas é a cidade mais próxima de Teresina e aquela mulher NEM sabia pra que rumo ficava!! Putz! Se ela não sabe que José de Freitas fica só a 48 km da capital onde ela mora... Eu não me atreveria a perguntar pra ela qual era a capital do Amapá. (É Macapá, tá? Eu vi no Google).

- Não - respondi - É só meia hora de viagem até lá. É pertinho...

Dando-se por satisfeita, ela se virou para frente e deu um passo e meio na fila, enquanto eu voltava a rezar freneticamente para ver se, dessa vez, a mensagem chegava lá em cima... Quando de novo, novamente, mais uma vez, ela pergunta:

- Teu namorado vai contigo?

Eu, sinceramente, achei relativamente bom que ela tenha me achado pelo menos com cara de quem tem um namorado e eu não pude decepicioná-la com a resposta. Por isso eu disse:

- Não. Meu namorado é de lá.

O que não é bem verdade, posto que eu não tenho nenhum grande namorado oficial e tudo mais. Porém, todavia, entretanto, tem sempre uns caras em que eu dou uns beijos. Claro, um a cada vez que eu vou lá porque, ora, tem que ter um mínimo de organização na coisa toda e eu não tenho vocação para administrar vários ao mesmo tempo. Mas, ainda assim... ELA NÃO TINHA NADA A VER SE O MEU NAMORADO IA COMIGO OU NÃO!!!!!!!

Mais uma vez eu respondi, mais uma vez ela ficou de costas para mim na fila e eu disisti de vez dessa coisa de rezar pra Nosso Senhor quando ela me fez mais uma pergunta impertinente:

- Teus pais vão também?

(Eu já saquei qual é a dessa véia... Ela tá bem querendo saber se a casa vai ficar sozinha pra fazer uma limpa. Hum! Pensa que me engana, é? Pode ir! Pode ir! Mesmo que todo mundo lá em casa vá viajar tem uma vigilante feroz que vai morder o seu trazeiro gordo assim que pôr os pés lá. É... Ela é zangada e tem dentes afiados e não é muito chegada a gente estranha e feia e atende pelo nome de... Pipoca. A mulher não ia sobreviver pra contar a história. Há, há, há!!)

- Não, meus pais vão ficar aqui.

- E tu vai sozinha?

- É. (Eu já tenho idade pra fazer isso sem a sua permissão, tá?)

- Eles moram aqui?

- Moram, sim.

E, FINALMENTE, ela cansou de me fazer perguntas que não diziam respeito à ela e se concentrou na vida de outras pessoas na fila daquele banco infernal.

Eu não consigo entender essa coisa que certas pessoas têm de conversar com gentre estranha como se fizessem parte da família e coisa e tal. Eu não suporto isso!!! Eu odeio com todas as forças da minha alma!!! Eu não tenho que dizer pra uma pessoa que eu nunca vi mais gorda (e bota gorda nisso...) que eu vou viajar no fim de semana com meu namorado. Principalmente se EU NÃO TENHO A DROGA DE UM NAMORADO!!!

E elas simplesmente não se intimidam pela minha cara pouco amigável e totalmente mal-humorada. Não!!! Já desenvolveram imunidade contra isso!! Porra, cara!! Tenho que inventar um novo método mais eficiente contra a falta de " Semancol" no organismo das pessoas de hoje em dia... Tá ficando um caso sério.

E, foi assim que começou meu fim de semana. Depois eu conto o programinha legal que eu fiz no sábado e a experiência enriquecedora que foi para a minha vida... rsrsrs.

Té mais, pessoal!