Mas ninguém queria ir embora (mesmo sabendo que íamos sentir uma sede absurda por uns cinco dias seguidos por causa da dose excessiva de sal...), então a Jonilza inventou de pedir cerveja. Nenhuma de nós (eu, ela, Merinha e Suely... Sim, o Neilson estava achando muito ruim andar com esse monte de mulher... rsrsrs), gosta de cerveja e, o Neilson, não bebe nada que tenha álcool (uma coisa que nós, mulheres, admiramos muito) mas ela pediu do mesmo jeito.
E o que aconteceu foi que, a gente acabou estragando três cervejas. É, estragando, não bebendo. Porque a Jonilza colocava a cerveja nos copos, a gente tomava um gole, depois de fazer um dos milhares de brindes e esquecia ela lá, criando boto-cor-de-rosa.
Lá pras duas da manhã, nós fomos embora e a noite acabou.
O dia segunte começou cedo pra mim e pra Merinha. A gente ia pro salão de beleza aparar as pontas dos cabelos. Isso é uma coisa muito importante pra uma mulher, se você quer saber.
Infelizmente, não foi uma boa coisa pra mim porque a Cineide, dona do salão e cabeleireira-chefe, resolveu fazer arte pós-moderna com o meu cabelo. Tsc, tsc, tsc... Eu nem vou entrar em detalhes aqui. Só tenho uma coisa a dizer: ainda bem que cabelo cresce... Aff...
Mas, enfim, são coisas da vida... O Neilson levou a gente pra barragem de novo, só que à tarde. E nós tomamos refrigerante e comemos batata-frita, mas, dessa vez, sem sal, porque o mesmo se recusava a sair do diabo do saleiro. É a vida... de novo.
E à noite, teve a festa...
A festa, é um detalhe à parte...
Nenhum comentário:
Postar um comentário