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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Ovelha negra.
Eu sou a ovelha negra da família. É, eu sou a ovelha negra. Pelo menos é o que minha mãe acha.
E tudo isso, partindo do princípio de que, eu estou morando na casa dela e estou desempregada a dois meses.
De modo que, se eu não estou trabalhando isto a incomoda absurdamente, embora ela não me compre roupas, não pague minhas contas, não tem que me dar dinheiro quando eu vou viajar... porque, quando eu REALMENTE preciso, eu peço dinheiro ao meu pai e procuro não perturbá-la com esse tipo de bobagem financeira.
Começando com este ponto (o de eu não estar trabalhando), ela segue para o seguinte que é... eu gostar de ficar calada na minha. Ela SEMPRE detestou isso e eu acredito que o maior sonho dela era ter uma filha que falasse pelos cotovelos sem parar e fosse a super popular entre todo mundo.
O próximo assunto inevitável é: todas as filhas de todas as amigas dela são as "super-populares-entre-todo-mundo. Quer dizer, porque eu posso ser eu se eu DEVO ser como as filhas-super-populares-entre-todo-mundo-das-amigas-da-mamãe?
E depois... (pra que parar se tá ficando bom, né? Ela deve pensar...) Joga na minha cara o tempo todo que eu tenho um namorado e que mesmo tendo sido assim durante toda a minha vida, ela JURA-POR-TUDO-QUE-É-MAIS-SAGRADO, que eu mudei radicalmente a minha personalidade por causa dele, o Herlon.
Então, ela demosntra claramente com suas palavras que eu devo estar doida e tenho que ser internada imediatamente em um hospício se passa pela minha cabeça maluca, fazer aquela coisa medonha tipo, pensar em construir uma vida ao lado de quem você ama. Resumindo: casar.
Na verdade eu acho que ela preferia que as filhas dela pulassem de uma ponte antes de fazer esse tipo de estupidez. O que nem faz muita diferença entre casar e pular de uma ponte, mas ela nem pensa nisso!
Parece, na verdade, que eu a estou incomodando tremendamente em ter arranjado um namorado justamente quando ela acabou de se separar do meu pai. Eu deveria ser mais solidária a ela...
E, aí vem a melhor parte dos paradoxos de mamãe... Depois de dizer que sempre deu apoio e incentivo em tudo que a gente quis fazer na vida, ela faz pouco da oportunidade de emprego que eu estou esperando em outra cidade e acha que é pura humilhação e perda de tempo. Detalhe: é através desse emprego que eu vou começar realmente minha vida.
E então, disso tudo ela resume que, se eu não estiver ganhando meu próprio dinheiro eu tenho que ouvir tudo o que ela tem pra dizer, não importa se ela está de TPM ou já tenha falado a mesma coisa 1.273.947.894. de vezes. Eu tenho que ouvir o que eu quiser, sem achar ruim, porque a casa é dela, ora, e não de todo mundo aqui.
Por isso, eu só posso concluir que aos olhos da querida mamãe em questão, eu sou a filha-megera-que-odeia-todo-mundo-aqui. Eu sou muito má. E deveria ser castigada. E não ter nenhum namorado. E não casar nunca porque todos os homens são maus. E nunca querer um bom emprego em outra cidade porque isso é uma coisa totalmente inatingível.
É. Eu tenho mesmo é que pular de uma ponte.
P.s.: Calma, gente... É brincadeira.
E tudo isso, partindo do princípio de que, eu estou morando na casa dela e estou desempregada a dois meses.
De modo que, se eu não estou trabalhando isto a incomoda absurdamente, embora ela não me compre roupas, não pague minhas contas, não tem que me dar dinheiro quando eu vou viajar... porque, quando eu REALMENTE preciso, eu peço dinheiro ao meu pai e procuro não perturbá-la com esse tipo de bobagem financeira.
Começando com este ponto (o de eu não estar trabalhando), ela segue para o seguinte que é... eu gostar de ficar calada na minha. Ela SEMPRE detestou isso e eu acredito que o maior sonho dela era ter uma filha que falasse pelos cotovelos sem parar e fosse a super popular entre todo mundo.
O próximo assunto inevitável é: todas as filhas de todas as amigas dela são as "super-populares-entre-todo-mundo. Quer dizer, porque eu posso ser eu se eu DEVO ser como as filhas-super-populares-entre-todo-mundo-das-amigas-da-mamãe?
E depois... (pra que parar se tá ficando bom, né? Ela deve pensar...) Joga na minha cara o tempo todo que eu tenho um namorado e que mesmo tendo sido assim durante toda a minha vida, ela JURA-POR-TUDO-QUE-É-MAIS-SAGRADO, que eu mudei radicalmente a minha personalidade por causa dele, o Herlon.
Então, ela demosntra claramente com suas palavras que eu devo estar doida e tenho que ser internada imediatamente em um hospício se passa pela minha cabeça maluca, fazer aquela coisa medonha tipo, pensar em construir uma vida ao lado de quem você ama. Resumindo: casar.
Na verdade eu acho que ela preferia que as filhas dela pulassem de uma ponte antes de fazer esse tipo de estupidez. O que nem faz muita diferença entre casar e pular de uma ponte, mas ela nem pensa nisso!
Parece, na verdade, que eu a estou incomodando tremendamente em ter arranjado um namorado justamente quando ela acabou de se separar do meu pai. Eu deveria ser mais solidária a ela...
E, aí vem a melhor parte dos paradoxos de mamãe... Depois de dizer que sempre deu apoio e incentivo em tudo que a gente quis fazer na vida, ela faz pouco da oportunidade de emprego que eu estou esperando em outra cidade e acha que é pura humilhação e perda de tempo. Detalhe: é através desse emprego que eu vou começar realmente minha vida.
E então, disso tudo ela resume que, se eu não estiver ganhando meu próprio dinheiro eu tenho que ouvir tudo o que ela tem pra dizer, não importa se ela está de TPM ou já tenha falado a mesma coisa 1.273.947.894. de vezes. Eu tenho que ouvir o que eu quiser, sem achar ruim, porque a casa é dela, ora, e não de todo mundo aqui.
Por isso, eu só posso concluir que aos olhos da querida mamãe em questão, eu sou a filha-megera-que-odeia-todo-mundo-aqui. Eu sou muito má. E deveria ser castigada. E não ter nenhum namorado. E não casar nunca porque todos os homens são maus. E nunca querer um bom emprego em outra cidade porque isso é uma coisa totalmente inatingível.
É. Eu tenho mesmo é que pular de uma ponte.
P.s.: Calma, gente... É brincadeira.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Na praia!!
Depois do meu aniversário, foi hora de arrumar as malas pra viajar. Minha irmã e eu fomos pra Luís Correia, no litoral piauiense, com o Herlon e a família dele.
O Jairon e a namorada dele, a Paula, também foram com a gente. Foi uma ótima viagem. Fazia uns três anos que eu não ia à praia.
O Jairon e a namorada dele, a Paula, também foram com a gente. Foi uma ótima viagem. Fazia uns três anos que eu não ia à praia.
Jairon e Paula.
Também deu pra matar um pouquinho da saudade do tempo que eu morava em Parnaíba, eu simplesmente adoro aquela cidade. E ver novamente os lugares onde eu morei e a escola onde eu estudei... foi maravilhoso.
O nosso hotel ficava de frente pra praia. O Herlon adorou isso, porque ele era muito pequeno quando foi à Luís Correia e tava doido pra ver o mar de lá novamente. Então, assim que nós chegamos, fomos ver aquele monte de água, o que ficava meio difícil por causa da escuridão da noite.
Mesmo assim, era um clima gostoso e um vento que não parava de... ora, ventar!rsrs.
No dia seguinte à noss chegada, nós fomos para a Praia do Macapá. É um lugar de uma beleza ímpar. Só é uma pena que a areia esteja tomando conta de tudo...
Praia de Macapá.
No domingo, nós fomos para a Praia de Atalaia. É a praia que eu mais gosto, não importa o que digam, mesmo existindo praias bem mais bonitas. Talvez seja pelo fato de que a gente sempre ia à Atalaia quando eu morava em Parnaíba. Tem um gostinho de infância.
E depois do meio-dia, foi hora de arrumar tudo de novo pra voltar pra casa...
Mas... mesmo tendo sido só por dois dias, foi maravilhoso!
Fim da viagem!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Faz um ano...
Já estamos em Setembro... O ano passa rápido. E faz um bom tempo que eu não conto nada aqui, né?
Em julho, dia 22, eu fiz um ano de namoro. Olha só que coisa!(rsrs). Faz um ano que eu e o Lonzin estamos namorando.
O tempo passou rápido. Parece que foi um dia desses que eu apareci na casa da minha prima doida, a Deianne, e ela me disse que queria que eu conhecesse um amigo dela.
O meu primeiro pensamento tipo, óbvio foi: "Ai meu Deus... Mais um dos amigos-bomba da Deianne. Aff..."
Então eu resolvi tratar aquele assunto com o desinteresse que ele merecia, quero dizer, o assunto, não o Herlon, porque, ora, eu já havia passado por duas experiências torturantes e não estava nem um pouco a fim de passar por mais uma.
Pois bem, eu estava com a DD e a Maria Klara lá no quarto quando a campainha tocou e uma Deianne esbaforida me deu um daqueles gritos, que só ela sabe fazer tão bem, mandando que eu me arrumasse porque o tal amigo dela tinha chegado. Detalhe: eu estava perfeitamente organizada visualmente. Não tinha que me arrumar coisa nenhuma!
Então, meu segundo pensamento tipo, óbvio foi: "Poxa, já?! Não achei que fosse ser tão rápido assim! Pensei que ele ainda fosse protelar por alguns dias e se fazer de gostosão, como de fato fizeram os outros imbecis, amigos da Deianne."
Bom, o negócio é que a gente já se conhecia. Há mais ou menos uns três anos atrás ele e o Jairon, amigo dele e da Deianne, tinham ido até a casa dela, durante aquelas temporadas que eu passava lá, quando ainda rolava uma relação-esquizofrênica com um outro amigo da Deianne e coisa e tal. E agora, a melhor parte: ele tinha uma quedinha pela Dainna, a minha outra prima (ah, essa pedra no meio do meu caminho...) e eu, tipo, meio que fiquei querendo fazer os esquemas e tudo mais. Olha só o tamanho da situação absurda! Mas, ops, o que não é absurdo quando tem Dainna e Deianne envolvidas na história?
É claro que, quando a Dainna soube que a DD iria me apresentar o Herlon, fez questão de deixar bem claro que era minha sina pegar os restos dos homens dela, mas vamos dar um desconto, né? É da Dainna que nós estamos falando. Deve ter faltado oxigênio no cérebro dela quando ela nasceu.
Bem, o fato é que, eu fui com a cara dele. O cara era simpático, sabia conversar e tal e, a Deianne já estava quase me irritando com a falta de sutileza dela de bancar a cupido. Porque, tipo, eu já estava ficando sem-graça e meu terceiro pensamento tipo, óbvio foi: "Tá, agora o cara vai pensar que eu sou a prima-encalhada-desesperada-por-um-homem e, é agora que ele vai começar com aquele negócio de ser o gostosão."
Mas eu me enganei de novo. Ainda bem.
O olhar... Herlon me olhava de um jeito, que niguém tinha me olhado antes. Era como se ele soubesse de todos os meu segredos, como se coxixasse em meus ouvidos: "eu não conto pra ninguém..."
Meu quarto pensamento tipo, óbvio: "Esse aí sim, sabe como olhar pra uma garota. Ai, ai, ai... eu tô perdida."
Ficou combinado de marcarmos um dia pra saírmos todos juntos pra comer pizza ou coisa parecida e, claro, na minha cabeça aquilo nunca iria realmente acontecer. Não se dependesse exclusivamente de mim. Aquela história de ser sempre eu que tomava a iniciativa, tinha parado por ali. Eu estava de férias. Eu queria fazer o papel da garota alguma vez na vida.
E na hora da despedida, ele me deu mais um daqueles olhares e eu não quis acreditar que ele realmente ia fazer. Quer dizer, tá maluca? É de mim que nós estamos falando! Eu nunca me envolvia com caras desse tipo. Tipo: que sabe o que quer; tipo: que vai atrás do que quer; tipo: que conquista a garota; tipo: TINHA ALGUMA COISA ERRADA COM ESSE CARA!!!(rsrs).
Próximo passo: orkut, msn, blá, blá, blá... O que você gosta, o que você não gosta, me fala mais de você... Aquele papo besta de sempre. E o meu radar anti-bomba estava completamente ligado no máximo, a fim de que desse tempo de pular fora antes de a coisa toda explodir.
Mas ele continuava sendo simpático e inteligente e interessante e sin-ce-ro. E eu continuava pensando: "Ele não pode ser tudo isso!". Aí dá pra ter uma idéia do tipo de absurdo com quem eu já havia me relacionado...
E meu coração já estava tão machucadinho... não estava em meus planos passar mais uma vez pela mesma coisa tão cedo. Então, eu sempre ficava com os dois pés bem atrás.
Meu aniversário estava perto. Pedi à Deianne que o convidasse pra minha reunião de sempre. Fiz o convite, mas não achei que ele viria. (É que eu não sabia que ele tinha esse costume de ir no aniversário de pessoas que ele tinha acabado de conhecer, né Herlon?rsrs). Por não ter feito o convite diretamente, por ele ter sido convidado um dia antes, por ainda não nos conhecermos bem.. Enfim! Por um monte de frescuras que os outros caras teriam usado como desculpas esfarrapadas pra não virem.
E ele veio. Primeiro eu levei um susto. Depois eu fiquei surpresa e alegre. Gostei daquilo.
E durante a festa, ele estava sempre segurando na minha mão e eu ficava encabulada com o jeito que ele me olhava e, se me perguntarem o que eu conversei com ele, durante aquela noite, eu simplesmente não lembro. Nenhuma palavra.
E resumindo a história... Nós trocamos telefone, nos falamos algumas vezes, combinamos de nos encontrar um dia na casa da Deianne e foi quando ele me beijou.
E, esse dia era 22 de julho. E nem foi bem nesse dia que a gente começou a namorar oficialmente, mas nem tem uma data!! Porque foi tudo acontecendo naturalmente e a gente nunca mais se largou desde esse dia. Então nós concordamos que era o dia pra se comemorar.
E agora eu amo tanto esse garoto... E, nossa, uma vez na vida pelo menos, eu posso dizer que a Deianne fez uma coisa certa.
E eu nem me incomodo dela ter demorado um pouco e ter me apresentado os errados antes. Porque a gente começou tudo no momento certo. Era a nossa vez.
Amor da minha vida... EU TE AMO, cara-de-bolacha!!!rsrs
O meu primeiro pensamento tipo, óbvio foi: "Ai meu Deus... Mais um dos amigos-bomba da Deianne. Aff..."
Então eu resolvi tratar aquele assunto com o desinteresse que ele merecia, quero dizer, o assunto, não o Herlon, porque, ora, eu já havia passado por duas experiências torturantes e não estava nem um pouco a fim de passar por mais uma.
Pois bem, eu estava com a DD e a Maria Klara lá no quarto quando a campainha tocou e uma Deianne esbaforida me deu um daqueles gritos, que só ela sabe fazer tão bem, mandando que eu me arrumasse porque o tal amigo dela tinha chegado. Detalhe: eu estava perfeitamente organizada visualmente. Não tinha que me arrumar coisa nenhuma!
Então, meu segundo pensamento tipo, óbvio foi: "Poxa, já?! Não achei que fosse ser tão rápido assim! Pensei que ele ainda fosse protelar por alguns dias e se fazer de gostosão, como de fato fizeram os outros imbecis, amigos da Deianne."
Bom, o negócio é que a gente já se conhecia. Há mais ou menos uns três anos atrás ele e o Jairon, amigo dele e da Deianne, tinham ido até a casa dela, durante aquelas temporadas que eu passava lá, quando ainda rolava uma relação-esquizofrênica com um outro amigo da Deianne e coisa e tal. E agora, a melhor parte: ele tinha uma quedinha pela Dainna, a minha outra prima (ah, essa pedra no meio do meu caminho...) e eu, tipo, meio que fiquei querendo fazer os esquemas e tudo mais. Olha só o tamanho da situação absurda! Mas, ops, o que não é absurdo quando tem Dainna e Deianne envolvidas na história?
É claro que, quando a Dainna soube que a DD iria me apresentar o Herlon, fez questão de deixar bem claro que era minha sina pegar os restos dos homens dela, mas vamos dar um desconto, né? É da Dainna que nós estamos falando. Deve ter faltado oxigênio no cérebro dela quando ela nasceu.
Bem, o fato é que, eu fui com a cara dele. O cara era simpático, sabia conversar e tal e, a Deianne já estava quase me irritando com a falta de sutileza dela de bancar a cupido. Porque, tipo, eu já estava ficando sem-graça e meu terceiro pensamento tipo, óbvio foi: "Tá, agora o cara vai pensar que eu sou a prima-encalhada-desesperada-por-um-homem e, é agora que ele vai começar com aquele negócio de ser o gostosão."
Mas eu me enganei de novo. Ainda bem.
O olhar... Herlon me olhava de um jeito, que niguém tinha me olhado antes. Era como se ele soubesse de todos os meu segredos, como se coxixasse em meus ouvidos: "eu não conto pra ninguém..."
Meu quarto pensamento tipo, óbvio: "Esse aí sim, sabe como olhar pra uma garota. Ai, ai, ai... eu tô perdida."
Ficou combinado de marcarmos um dia pra saírmos todos juntos pra comer pizza ou coisa parecida e, claro, na minha cabeça aquilo nunca iria realmente acontecer. Não se dependesse exclusivamente de mim. Aquela história de ser sempre eu que tomava a iniciativa, tinha parado por ali. Eu estava de férias. Eu queria fazer o papel da garota alguma vez na vida.
E na hora da despedida, ele me deu mais um daqueles olhares e eu não quis acreditar que ele realmente ia fazer. Quer dizer, tá maluca? É de mim que nós estamos falando! Eu nunca me envolvia com caras desse tipo. Tipo: que sabe o que quer; tipo: que vai atrás do que quer; tipo: que conquista a garota; tipo: TINHA ALGUMA COISA ERRADA COM ESSE CARA!!!(rsrs).
Próximo passo: orkut, msn, blá, blá, blá... O que você gosta, o que você não gosta, me fala mais de você... Aquele papo besta de sempre. E o meu radar anti-bomba estava completamente ligado no máximo, a fim de que desse tempo de pular fora antes de a coisa toda explodir.
Mas ele continuava sendo simpático e inteligente e interessante e sin-ce-ro. E eu continuava pensando: "Ele não pode ser tudo isso!". Aí dá pra ter uma idéia do tipo de absurdo com quem eu já havia me relacionado...
E meu coração já estava tão machucadinho... não estava em meus planos passar mais uma vez pela mesma coisa tão cedo. Então, eu sempre ficava com os dois pés bem atrás.
Meu aniversário estava perto. Pedi à Deianne que o convidasse pra minha reunião de sempre. Fiz o convite, mas não achei que ele viria. (É que eu não sabia que ele tinha esse costume de ir no aniversário de pessoas que ele tinha acabado de conhecer, né Herlon?rsrs). Por não ter feito o convite diretamente, por ele ter sido convidado um dia antes, por ainda não nos conhecermos bem.. Enfim! Por um monte de frescuras que os outros caras teriam usado como desculpas esfarrapadas pra não virem.
E ele veio. Primeiro eu levei um susto. Depois eu fiquei surpresa e alegre. Gostei daquilo.
E durante a festa, ele estava sempre segurando na minha mão e eu ficava encabulada com o jeito que ele me olhava e, se me perguntarem o que eu conversei com ele, durante aquela noite, eu simplesmente não lembro. Nenhuma palavra.
E resumindo a história... Nós trocamos telefone, nos falamos algumas vezes, combinamos de nos encontrar um dia na casa da Deianne e foi quando ele me beijou.
E, esse dia era 22 de julho. E nem foi bem nesse dia que a gente começou a namorar oficialmente, mas nem tem uma data!! Porque foi tudo acontecendo naturalmente e a gente nunca mais se largou desde esse dia. Então nós concordamos que era o dia pra se comemorar.
E agora eu amo tanto esse garoto... E, nossa, uma vez na vida pelo menos, eu posso dizer que a Deianne fez uma coisa certa.
E eu nem me incomodo dela ter demorado um pouco e ter me apresentado os errados antes. Porque a gente começou tudo no momento certo. Era a nossa vez.
Amor da minha vida... EU TE AMO, cara-de-bolacha!!!rsrs
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Olha o cabelo dela!
Alguém sabe, pelo amor de Deus, me dizer porque a Leda Nagle faz economia de cabeleireiro quando vai apresentar o programa dela?
Tá certo que é um programa altamente inteligente, com assuntos interessantes e tudo mais e a gente deve prestar atenção no que as pessoas falam lá... MAS, é televisão poxa! Ela, mais do que ninguém, deve saber que na TV, imagem é tudo e o cabelo faz parte da imagem dela.
Desde que eu era pequena eu a vejo na televisão e eu nunca vi o cabelo dela tão parecido com cego em tiroteio... O pobre tá perdido, indeciso, ele não sabe o que é!! Se é cacheado, se é ondulado, se é curto, se é comprido, se é liso, se é ruim!!
O que é fazer uma simples escova duas vezes por semana?! Será um sacríficio muito grande? Será preguiça? Será falta de vaidade? Isso com certeza não é porque a gente nota que ela é vaidosa.
Ela usa batom vermelho, as unhas dela são absurdamente bem feitas e bem pintadas, ela tem estilo no modo de se vestir... Então, o que diabo essa mulher tem contra o cabelo dela? Às vezes, parece que ela simplesmente acordou e saiu com o cabelo do jeito que tava, gente!! Qual é a dificuldade de passar um pente, um cremezinho, fazer uma hidratação?
O pior é que na maioria das fotos dela que eu achei na internet ela está com o cabelo divinamente arrumado, mas nunca é no programa dela!
Aff...
Vai entender a cabeça dessa mulher, né? (literalmente!)
Tá certo que é um programa altamente inteligente, com assuntos interessantes e tudo mais e a gente deve prestar atenção no que as pessoas falam lá... MAS, é televisão poxa! Ela, mais do que ninguém, deve saber que na TV, imagem é tudo e o cabelo faz parte da imagem dela.
Desde que eu era pequena eu a vejo na televisão e eu nunca vi o cabelo dela tão parecido com cego em tiroteio... O pobre tá perdido, indeciso, ele não sabe o que é!! Se é cacheado, se é ondulado, se é curto, se é comprido, se é liso, se é ruim!!
O que é fazer uma simples escova duas vezes por semana?! Será um sacríficio muito grande? Será preguiça? Será falta de vaidade? Isso com certeza não é porque a gente nota que ela é vaidosa.
Ela usa batom vermelho, as unhas dela são absurdamente bem feitas e bem pintadas, ela tem estilo no modo de se vestir... Então, o que diabo essa mulher tem contra o cabelo dela? Às vezes, parece que ela simplesmente acordou e saiu com o cabelo do jeito que tava, gente!! Qual é a dificuldade de passar um pente, um cremezinho, fazer uma hidratação?
O pior é que na maioria das fotos dela que eu achei na internet ela está com o cabelo divinamente arrumado, mas nunca é no programa dela!
Aff...
Vai entender a cabeça dessa mulher, né? (literalmente!)
Ps.: Nada contra a Leda Nagle. Adoro o programa dela e a acho uma mulher bonita também, viu? Eu quero deixar isso bem claro antes que algumas "mentes brilhantes" que visitam meu blog de vez enquando e não sabem ler direito deixem comentários muito mal escritos dizendo que eu sou a Doida-coração-de-pedra-que-odeia-todo-mundo.
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